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Gestão racional da natureza e seus princípios

60 anos do século XX tornou-se decisivotempo para o campo ecológico: foi então que os representantes da ciência perceberam que a gestão racional da natureza é uma medida necessária, sem a qual nossos recursos serão rapidamente consumidos.

A atenção do mundo científico para este problema foié causada pelo desenvolvimento ativo da indústria, que, embora tenha mostrado rápido progresso, criou condições confortáveis ​​para viver, desenvolveu a economia, mas ao mesmo tempo também esgotou recursos e contribuiu para a ruptura do ecossistema.

O que é gestão ambiental?

Sob o uso da natureza significa a possibilidadeuso de recursos e propriedades ambientais. Eles podem ser econômicos, ecológicos, de saúde e culturais. Dependendo dessa classificação, as formas de manejo da natureza também são divididas: saúde, cultural, ecológica e econômica, sendo esta última a principal. Essas quatro formas, por sua vez, são divididas em duas, dependendo do uso específico: especial e geral.

Quase todas essas formas de uso da natureza estão sujeitas ao controle estatal, e isso faz parte da política ambiental.

O gerenciamento racional da natureza é um sistemaa interação da humanidade com a natureza, que consiste na transformação planejada do ambiente, levando em conta o uso desses recursos que não são renovados, e o controle estatal desempenha um papel importante aqui.

As estruturas de poder dos estados estão tentandopara controlar o uso da natureza através de atos legislativos: por exemplo, a forma de gestão da natureza geral não implica uma autorização especial. Esta categoria inclui o uso de água e ar.

Mas gestão ambiental especialé realizado exclusivamente com base em uma licença emitida pelas autoridades responsáveis ​​para pessoas físicas ou jurídicas. Deleites especiais incluem o uso do subsolo, terra, floresta e vida selvagem.

Princípios da gestão racional da natureza

Desde renováveis ​​e não renováveisos recursos naturais com uso ativo e irrestrito podem ser esgotados, torna-se necessário formular princípios para o uso racional dos recursos naturais.

  1. Planejamento e previsão. A gestão racional da natureza implica uma abordagem científica para a análise da situação associada aos recursos naturais. Para este propósito, são organizadas comissões que coletam dados e examinam o estado dos recursos, e com base nos dados obtidos, é feito um relatório que serve para resolver um dos tipos de gerenciamento: soft ou hard.
  2. A abordagem do sistema. Este princípio implica uma avaliação abrangente de como a produção afeta o meio ambiente. O fato é que os sistemas ecológicos estão inter-relacionados e, portanto, com ênfase em uma área de recursos, existe o risco de esgotar os outros (por exemplo, aumentando a fertilidade através da irrigação ativa).
  3. Otimização Este princípio é baseado no fato de que, ao economizar recursos, é necessário prestar atenção ao setor econômico da região.
  4. Uso complexo. De acordo com este princípio, é melhor construir empresas industriais em uma determinada área, levando em conta a possibilidade de usar muitos recursos. Isso é feito para poluir uma área menor.
  5. Introdução de sistemas ecológicos e econômicos. O objetivo deste princípio é desenvolver e instalar sistemas que menos poluem o ambiente e, ao mesmo tempo, consomem menos recursos. O exemplo mais popular são as centrais de energia eólica. Eles se espalharam na Europa Ocidental, mas, no entanto, eles prejudicam a pessoa por causa da vibração que eles criam durante o trabalho. Portanto, eles precisam ser construídos a vários quilômetros de áreas povoadas.

Assim, pode-se dizer que o cumprimento desses princípios, levando em conta os problemas ambientais modernos, pode reduzir os danos causados ​​pelo homem, apenas parcialmente.

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